quinta-feira, 4 de novembro de 2010

testes em animais , tortura e sofrimento sem beneficios por tras disso tudo




Apesar dos avanços tecnologicos e milhares de recursos alternativos , a industria farmaceutica e a medicina continuam usando animais como cobaias para analisar os efeitos colaterais que os produtos podem causar.
além de totalmente antiético uma vez que causa tremendo sofrimento e a morte de mais de 300 mil animais por ano além do que os resultados não são 100% confiáveis , o efeito que um produto causa em um animal pode não ser o mesmo que causa á um ser humano.
Não precisa ser um gênio pra perceber que um animal é diferente de um ser humano
por exemplo:98% das enfermidades dos humanos não atingem os animais. Cada espécie animal tem suas defesas próprias

Assim, milhares de produtos previamente testados em animais vem causando danos irreparáveis aos humanos ou até mesmo a morte. Mas tudo isso é esquecido pela terrível e cruel indústria dos testes em animais.
os animais em laboratório passam pelas mais variadas situaçoes: falta de alimentação, envenenamento, ficar sem dormir, aplicação de irritantes nos olhos, infectados com doenças que normalmente nunca se contaminariam, paralisados, mutilados com cirurgias, queimados, eletrocutados, sujeitos a gases e irradiação e muitos outros suplícios numa verdadeira câmara de torturas, tudo isso para o belo bem estar humano.
os animais vivem hoje numa espécie de escravidão .Aquela mesma escravidão que o ser humano demorou séculos para entender que era errada parece que não valeu de nada, pois a continua praticando, só mudou de espécie, da humana para animal.

Segundo levantamento feito pela ONG AnimaNaturalis, eis onde os casos em que animais são usados para testes:Indústria dos cosméticos, aditivos alimentares, farmacêuticos, químicos industriais, agroquímicos, comida de animais, aparelhos médicos e produtos com álcool e fumo. Ainda segundo a prestigiada ONG, os testes são os seguintes: 
Os animais são inoculados com diferentes quantidades de substâncias para determinar a dose que mata a metade dos animais. 

Teste Draize de irritação ocular: Se colocam substâncias nos olhos de coelhos totalmente conscientes, presos de forma que não possam limpar os olhos com as patas para aliviar a dor.

Teste de irritação dérmica: Se experimenta com produtos químicos que podem chegar a queimar a pele. 

Teste de penetração dérmica: Se usa para ver o grau de penetração na pele. 

Teste de sensibilidade dérmica: Mede o grau de alergia que pode causar uma substância com repetidas aplicações.

Fototoxicidade e Fotosensibilização: Mede a reação da pele a exposição da luz. Mutagenicidade: Para demonstrar o potencial mutagênico de uma substância.

Carcinogenocidade: São testes com substâncias que podem produzir câncer nos seres humanos. Em 37% dos casos os resultados não são positivos. 

Toxicidade reprodutiva e teratogenicidade: Usado para ver se gera má formação nos humanos (in vitro). 

Teste de produto final: Julgam a segurança do produto pelo resultado do teste de seus ingredientes.

Exemplos práticos de experimentos

Shampoo: Obrigam animais a ingeri-lo e introduzem nos olhos de coelhos, os quais mantém abertos com clips durante muitas horas provocando-lhes um constante sangramento.

Dentifrício: Se forçam coelhos, ratos e cobaias a ingeri-lo.

Máscaras e sombra para os olhos: Se introduzem nos olhos dos coelhos até conseguir a cegueira total.

Laca para o cabelo: Fazem o animal inalar a substância até o coma total.

Espuma de barbear: Se coloca sob pressão no estômago dos animais. 

Solução para lentes de contato: Se introduz nos olhos dos coelhos. 

Maquilagem: Se aplica sobre a pele raspada de animais sensíveis. 

Sabão: Se força a irritação da pele de animais raspados.

Bronzeadores: Se expõe coelhos com a pele raspada a raios ultravioletas para provar estes produtos.

Fumo: As empresas de cigarros não param com seus experimentos provocando câncer 99% dos animais testados.
-Se perfuram as gargantas de cães da raça Beagles com a finalidade de forçá-los a respirar o fumo concentrado durante um ano. 
-Se introduzem eletrodos nos pênis de cães para comprovar os efeitos do tabagismo no funcionamento sexual. 
-Ratos e macacos são forçados a respirar fumo mediante máscaras presas a suas caras.
-Se introduzem dispositivos cerebrais em macacos totalmente presos para ver o resultado no cérebro da nicotina e da cafeína. 
-Se forçam cães a estar diante de ventiladores e os expõe a respirar fumaça de fumo.

Testes evolutivos e que não causam dor e nem sofrimento:

Cultivo de células in vitro: As substâncias são submetidas a uma complexa fusão química para determinar o grau de perigo para os humanos. (pode substituir o teste de irritação dérmica e o da irritação ocular).

Cultivo de células humanas: Os produtos que se provam com essas células substituem o teste Draize.

Modelos matemáticos e de computação: Se baseiam em propriedades e estruturas físico químicas de uma substância para predizer o comportamento de um químico dado, (substitui os testes de carcinogenocidade, irritação dérmica, irritação ocular, multigenicidade e teratocidade).

Esta é a terrível situação desses seres que tiveram o azar de compartilhar conosco esse planeta, como se os humanos fossem os donos absolutos sem o menor respeito pelos mais fracos e indefesos. Por sorte, nem tudo está perdido. Levantam-se no mundo, ainda bem poucos, aqueles que compreendem essa triste realidade. São os defensores dos animais. Pessoas que levados por caminhos diversos, um dia acordaram do pesadelo e se deram conta de que não estamos sós, que esses outros nossos irmãos estão aqui de nosso lado, não para ser explorados, mas para compartilhar conosco a beleza da vida em todos seus aspectos, pois a mesma dor que sentimos eles também sentem é, portanto, desumano, antiético e imoral tratar um animal da forma como fazem os laboratórios. (Leonardo Bezerra)

1 comentários:

Luana Gonçalves disse...

Gente que horror, Sempre disse que o ser humano tem que sofrer muito, para pagar o que faz... Raiva :@

Postar um comentário